Superintendente da Sudef/SJDH, Marcelo Zig, apresentou o ‘Viver sem Limites Bahia’, que reúne cerca de 200 ações, com investimento de 290 milhões de reais, distribuídos entre várias secretarias
Feira de Santana foi palco do Seminário "Caminhos da Inclusão – Visibilidade, Acessibilidade e Inserção Profissional da Pessoa com Deficiência Visual", nesta sexta-feira (11), na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Promovido pela Organização Retina Bahia, o evento contou com a participação e apoio da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). A Retina Bahia integra a Associação Retina Brasil - entidade sem fins lucrativos, que atua no apoio e orientação de pessoas com doenças hereditárias e degenerativas da retina.
Objetivo - O objetivo do Seminário foi promover ações informativas e educativas sobre a temática da baixa visão, além de debater estratégias para tornar ambientes educacionais, culturais e profissionais mais acessíveis e inclusivos. A iniciativa buscou também destacar a importância das tecnologias assistivas, assim como fortalecer políticas públicas voltadas à contratação de pessoas com deficiência visual.
“As pessoas com deficiência ainda enfrentam muita carência de informação, de atenção e, principalmente, de visibilidade. Pensamos nesse evento justamente para dar espaço, voz e vez a essas pessoas, e ter convidado a SJDH só fortaleceu a causa”, afirmou Marinalva Neves, presidente da Associação Retina Bahia.
O superintendente dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Sudef/SJDH), Marcelo Zig, foi convidado a integrar as discussões e contribuir efetivamente com os objetivos do encontro. Ele aproveitou o momento para discutir o robusto investimento do Governo do Estado no Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver Sem Limites Bahia.
"O Viver sem Limites Bahia reúne cerca de 200 ações, com investimento de 290 milhões de reais, distribuídos entre várias secretarias. O grande diferencial do programa é o monitoramento, que será feito não só pelo governo, mas, também, pela sociedade civil. É uma construção coletiva e participativa. Precisamos unir esforços para garantir que essas ações cheguem com eficácia a quem mais precisa, levando inclusão, acessibilidade e direitos para a ponta, para as pessoas em situação de maior vulnerabilidade”, reforçou Zig.