Siga-nos no instagram @tvconexao33
Nesta terça-feira (1/11), o Aratu On continua o quadro Cena do Crime, que relembra os casos que mais marcaram a Bahia nos últimos anos. No site e no Instagram (@aratuonline), o jornalista Jean Mendes traz vídeos - de até dois minutos - que, além de repercutir os crimes, ainda apontam novidades, se houver.
Hoje, vamos relembrar o final trágico do homem envolvido na história do "Machuca, Will". Dê o play!
Willtnei Almeida Santana, se estivesse vivo, hoje teria 31 anos. Ele, que era conhecido como Will, foi morto com cerca de 11 tiros no bairro do Uruguai, em Salvador, no ano de 2015.
O crime aconteceu na rua 1º de Janeiro. Ele chegou a ser encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento de Roma, mas não resistiu. Até hoje, a Polícia Civil não deu detalhes sobre as investigações ou prisões.
Na época do homicídio, familiares chegaram a dizer que a vítima não tinha envolvimento com o tráfico de drogas ou brigas, por exemplo.
Willtnei ficou conhecido em 2014, após um vídeo íntimo dele, com uma mulher, vazar na internet. O bordão "Machuca, Will" virou até música, da Banda Black Style. Na oportunidade, "Will" chegou a dizer que o celular dele foi roubado e as imagens acabaram viralizando.
CENA DO CRIME
Na semana passada, o Aratu On relembrou o caso de Kelly Sales Silva, a "Kelly Cyclone", executada a tiros e facadas em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. O crime aconteceu no dia 18 de julho de 2011 e, até hoje, algumas perguntas ficaram soltas no ar, tais como: "quem mandou matar Kelly Cyclone"?
Ostentando uma vida de armas no Orkut, rede social muito popular à época, Kelly já era conhecida por boa parte do público baiano e inspirava meninas como Carla Nadiele Moreira da Silva, a "Carlinha do Laço", executada em 2015 no bairro da Fazenda Grande do Retiro, em Salvador.
O caso foi apurado pela 23ª Delegacia Territorial (DT/Lauro de Freitas). Encontrados com drogas e armas, dois irmãos foram apontados no inquérito como autores do homicídio. Mas o envolvimento da dupla com o mundo das drogas não foi o suficiente para convencer o Tribunal de Justiça da Bahia, ou até mesmo o Ministério Público, que pediu a absolvição.