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A escoliose é uma condição que afeta muitos adolescentes, principalmente durante a fase de crescimento. E é preciso estar atento, afinal, quanto mais cedo for identificada, melhor será a resposta do tratamento ao problema que afeta 3% dos brasileiros, causando desconforto e prejudicando a qualidade de vida das pessoas.
“A escoliose é uma alteração para algum dos lados da curvatura natural da coluna vertebral, determinada pela rotação das vértebras. Quando a pessoa tem escoliose, a coluna acaba fazendo uma curva para um dos lados, em forma de C ou S”, explica o ortopedista e especialista em coluna, Djalma Amorim Jr..
Segundo a Sociedade de Pesquisa sobre Escoliose, a escoliose costuma afetar meninas com mais frequência do que os meninos, ocorrendo geralmente antes da primeira menstruação.
Os sintomas são, em sua maioria, físicos, como por exemplo:
Cintura aparentemente desigual;
Altura dos ombros ou quadris assimétrica;
Uma perna pode parecer menor/maior que a outra;
Corpo inclinado para um lado.
Dores musculares, especialmente na coluna e na nuca;
Dores de cabeça frequentes.
“A escoliose pode ser do tipo idiopática, quando não tem causa definida, ou ser fruto de deformidades congênitas da coluna (aquelas presentes no nascimento, ou herdadas ou causadas pelo ambiente), problemas genéticos ou problemas neuromusculares. Tratar essa condição é essencial para que ela não evolua e gere complicações”, afirma o ortopedista.
Além de problemas físicos, como dificuldade para respirar, a escoliose sem tratamento pode causar problemas psicológicos, uma vez que a patologia afeta a autoestima dos adolescentes. De acordo com Djalma Amorim Jr., o tratamento pode variar desde o uso de coletes, exercícios com fisioterapeuta especializada até cirurgias de correção, em casos extremamente pontuais.
O ortopedista especialista em coluna, Djalma Amorim Jr., atende no Centro Médico Hospital Aliança, Itaigara Memorial, Clínica CICV, Clínica Ortoped, Clínica Santa Helena e Hospital Português.