» » » Veja as histórias das heroínas baianas que lutaram pela independência do Brasil na Bahia

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A consolidação da Independência do Brasil aconteceu na Bahia e teve importantes participações de mulheres baianas na luta. Na semana que se comemora a data e bicentenário (1822 – 2022) da Independência do país, a Cidade Aratu, da TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia, exibiu a série “Heroínas na Bahia. Bicentenário da Independência do Brasil”. 

Na série de três matérias, que teve início na última segunda-feira (5/9), a repórter Lorena Dias e os cinegrafistas Raimundo Carvalho e Cacau Ramos contaram como Madre Joana Angélica, Maria Felipa e Maria Quitéria contribuíram para a independência do país. A produção das reportagens foi de Rosane Chaves.

A freira Joana Angélica tentou impedir que os portugueses entrassem no convento se colocando em frente de uma porta. A religiosa foi morta a golpes de baioneta, arma que era utilizada pelos soldados.

Maria Felipa tornou-se uma liderança popular e um símbolo da participação feminina nos momentos mais importantes da história. Ela teria nascido na Ilha de Itaparica, local que entre 1822 e 1823 foi alvo dos portugueses que não aceitavam a independência do Brasil. Foi, então, que a escrava liberta teria lutado, dessa vez, pela liberdade do país.

Assim que soube do alistamento, a jovem Maria Quitéria saiu de Feira de Santana e foi para a cidade de Cachoeira, no Recôncavo Baiano, se voluntariar. Ela adotou o nome de Soldado Medeiros. Ao perceber que a filha fugiu de casa, o pai de Maria Quitéria denunciou a verdadeira identidade do Soldado Medeiros.

"Contar histórias é uma das coisas que eu mais gosto de fazer no jornalismo e fico feliz de poder trazer essas narrativas das heroínas baianas que foram tão importantes para o processo de independência. As lutas da independência, especialmente aqui na Bahia, foram marcadas pela participação popular. Escolhemos destacar essas heroínas porque, com frequência, as mulheres e suas ações são ignoradas na História. É fundamental dar visibilidade a essas referências femininas para que elas não sejam esquecidas”, reforçou a repórter Lorena Dias.


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