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Em Pantanal, o passado é sempre presente. Alcides (Juliano Cazarré) pode até tentar esquecer os motivos que o levaram até ali, mas, eventualmente, eles retornam para assombrá-lo. Em uma conversa com Trindade (Gabriel Sater), o Cramulhão vai aparecer para lhe dar uns conselhos em relação a Tenório (Murilo Benício), pessoa que mais pode prejudicar a vida do peão.
“Não quero mais enrosco na minha vida”, avisa Alcides.
“Então esquece aquela história do Sarandi. Ocê tem sangue de jagunço nas veias, Alcides. E não veio até aqui por obra do acaso”, alerta o Cramulhão, indicando que já saber que o peão foi para o Pantanal vingar a família, que foi vítima no esquema criminoso de terra de Tenório, no Paraná.
“Uma hora ou outra ocê vai ter que enfrentar aquele diabo. E vai ter que tá pronto”, continua ele.
“Ele é que precisa tá pronto pra mim!”, diz o peão.
“Ele sempre tá ponto. Tanto que tá vivo. E, se ocê não tiver, quem vai virar defunto é ocê”, aconselha o Diabo.
O aviso fará com que Alcides fique ressabiado. Então, ele pergunta como deverá fazer para dar um fim em Tenório, antes que seja o fazendeiro que venha a dar fim nele.
Deve de ficar quieto no teu canto. E esperar ele vir. E não vai usar arma de fogo, que ele tem o corpo fechado.”