Luciene foi levada para um hospital que não contava com estoque de soro antiofídico, remédio que combate os efeitos de uma picada de cobra venenosa. Por isso, ela foi levada para outro hospital. Contudo, o veneno tem ação rápida e, quando chegou ao outro ambulatório, os rins já estavam em estado de comprometimento avançado e ela morreu dias depois.
“Ela então tomou o remédio que o médico do plantão receitou e a levaram para Rondonópolis. Com esse lapso de tempo, até tomar o soro, a situação dela se complicou. Vindo a parar os rins e formar coágulos no cérebro”, disse Luiz Conceição Santos, o marido, em entrevista ao UOL.Fonte:Informe Baiano