Crédito da Foto: divulgação/Polícia Civil-MS |
Crédito da Foto: divulgação/Polícia Civil-MS |
A quadrilha agia em um galpão próximo da central do banco e o túnel já estava próximo de chegar ao cofre. A Polícia Civil investigava o grupo há cerca de seis meses.
A assessoria do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul informou que irá se inteirar do caso para se posicionar.
Segundo os delegados Fábio Peró e João Paulo Sartori do Grupo de Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros (Garras), a quadrilha é especializada em assaltos a bancos em todo o país.
As informações são do jornal Folha de S. Paulo. A organização criminosa era formada por mais de 20 pessoas especializadas em assaltos a bancos em todo o país.
Tudo começou quando eles alugaram uma casa próxima ao banco, no Bairro Monte Castelo, de onde começaram a cavar. Quando os policiais chegaram, o túnel já estava finalizado e o grupo já estava quase iniciando o assalto. "Eles fizeram um furo e usavam uma broca com uma câmera para visualizar o que tinha dentro do cofre", contou o delegado João Paulo Sartori.
De acordo com o oficial, os detalhes da operação serão divulgados nesta segunda (23/12) durante uma entrevista coletiva.Segundo os delegados Fábio Peró e João Paulo Sartori do Grupo de Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros (Garras), a quadrilha é especializada em assaltos a bancos em todo o país.
Os detalhes da operação, diz ele, serão divulgados nesta segunda (23) durante uma entrevista coletiva.
Eles querem apresentar o túnel para a imprensa, mas ainda não sabem como. "Nós estamos estudando a forma de fazer isso, uma vez que por conta das chuvas que caem na cidade há riscos de desabamento", disse o delegado Fábio Peró em nota da polícia.
Os investigadores ainda não informaram a identidade dos presos, que incluem uma mulher, nem dos mortos na ação. Sobre valores, o órgão fala apenas que impediu uma "ação criminosa que causaria milhões em prejuízos".